1. Oui Lee
2. Trane's Example
3. Roscoe
4. Venus
5. Quiet Time
6. Baldhead Gerald
7. Oh What A World We're Living In
8. Rahsaan In The Serengeti
Ari Brown (soprano, alto, tenor saxophones);
Kirk Brown (piano);
Avreeayl Ra (drums);
Art Burton (congas, bongos)
Rec.: Riverside Studio (03/03/1998 - 03/04/1998)
Para mais detalhes sobre este saxofonista e pianista de Chicago membro da AACM e do The Ritual trio de Kahil El Zabar, acesse o blog Farofa Moderna, onde escrevi um post mais detalhado. Para acessar o arquivo, clique na imagem acima.
domingo, maio 30, 2010
Ari Brown - Venus (1998)
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quarta-feira, maio 26, 2010
Token Entry - The Weight Of The World (1990)
Esta foi a última gravação do Token Entry, o disco que não agradou alguns apreciadores da banda, pois a sonoridade evoluiu para um estilo mais rock, os vocais mais rap de Tim Chunks e solos de guitarra mais apurados. Alguns disseram que eles se tornaram uma banda de funk'o'metal, o que não é verdade. Os novos membros deram uma nova sonoridade, com Richie "Stretch" Acham nas guitarras, que tem o domínio sob o instrumento como Rocky George do Suicidal Tendencies e o baixista Matt Citarella proveu uma base sólida com swing, sem aqueles exageros de slap bass característicos do funk'o'metal. Ernie continuou conduzindo o ritmo do Token Entry até deixar a bateria e tocar guitarra no Black Train Jack. A faixa Doing It Again lembra a sonoridade dos disco anteriores e as outras músicas são muito boas. Partindo da idéia de que o hardcore não se limita à uma estilística sonora e abordar de forma mais aberta, The Weight Of The World é um ótimo disco e vale a pena conferir. Já o Black Train Jack, que inclusive teve seu registro lançado no Brasil, tinha a expectativa de uma ligação ou continuação com o Token Entry, mas apenas uma faixa que Ernie compôs e fez os vocais lembrou a sua antiga banda. Fora que o BTJ fez uma versão horrível the One Love do Bob Marley. Clique na imagem para acessar o arquivo.
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terça-feira, maio 25, 2010
Token Entry - Rarities (1985 - 1989)
Rarities contém as gravações do Token Entry na coletanea Free For All de 1989, do compacto Ready Or Not... Here We Come, performance ao vivo no WNYU e faixas inéditas. Clique na imagem acima para acessar o arquivo.
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segunda-feira, maio 24, 2010
Token Entry - Jaybird (1988)
Este é o clássico do Token Entry ao qual tenho comentado neste blog. O disco passa tão rápido quanto uma session de downhill, que dá vontade de ouvir novamente. A reedição digital inclui uma versão inusitada de uma veterena banda de rock. A produção é claro, ficou por conta do guitarrista do Bad Brains, Dr. Know. Clique na imagem acima para acessar o arquivo.
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domingo, maio 23, 2010
Bridgestone Music Festival 2010, mas a música não é o assunto principal
É realmente muito bom o critério da produção do festival, que procura trazer artístas de expressão no cenário atual da música instrumental ou direcionada ao que chamam de jazz. Creio que o nome foi a substituição de patrocínio, que antes era de uma bebida, que trouxe artístistas que destoaram completamente do que o público habitual deste tipo de evento costuma ver, como Andrew Cyrille, James Newton e Archie Shepp. Desta vez tivemos o Don Byron e seu New Gospel Quintet, com Pheeroan AkLaff na bateria. Claro que o organizador é ponderado em relação ao casting, pois imagine se ele escalasse o cenário da improvisação livre européia atual? Seria um desastre de bilheteria, os desavidados sairiam xingando do recinto e ficaria uma dezena de pessoas para apreciar as cacofonias dos músicos. A improvisação livre é um tipo de manisfestação artística muito restrito, não é superior a nenhuma arte musical, apenas é mais uma gama dela.
Mas o assunto sobre este post é sobre o evento, independente de quem está no palco. O local onde ocorre o evento anual antes era conhecido como Palace, lugar sempre escolhido para acolher um cantor que insistem em chamar de rei fazia seus concorridos shows. Tinha um certo glamour sobre este lugar. Mas quando você entra no local onde acontece as apresentações, se depara com mesas se apertando e balançando com suas pernas tortas, com um certo desconforto que não condiz com o preço dos ingressos. Mas as pessoas se sujeitam a isso tudo pela carência de um evento internacional. Há uma certa aura de elevação intelectual entre o público em sua maioria, afinal está em um evento internacional de jazz, de música sofisticada. Tudo mera ilusão. A maioria depende de seu curto repertório(às vezes é a aquela coleção de jazz da folha de são paulo) para poder assimilar a música executada. A codificação em suas mentes do que é jazz se moldou à um modelo totalmente equivocado. Mas ninguém sai ferido nesta batalha sonora, todos voltam para casa e com assunto durante a semana em seus respectivos empregos e atividades profissionais e sociais. Eu poderia descrever com mais detalhes as situações que ocorrem neste tipo de vento, mas não vejo necessidade. Sim, com um esforço se abstrai o local, as pessoas, as conversas e se desfruta de boa música. Para mim foi melhor, por chegar ao evento já com as apresentações em andamento e a saída rápida após o encerramento. O que não se pode evitar é o intervalo entre as atrações, onde dividí a mesa com desconhecidos e é complicado abstrair o teor dos diálogos. Outra situação é o costume de aplaudir os solos individuais na música, que atrapalha a audição e muitos o fazem porque se tornou uma convenção em shows de jazz. Isso provavelmente ocorria de forma espontânea em jam sessions antigamente entre os músicos, que se empolgavam com a performance de seus colegas. Hoje isso ocorre de uma forma tão sincronizada e artificial, que parece script de platéia de programa de auditório, tipo Silvio Santos, onde se levanta uma placa escrito: "aplausos", por trás das câmeras.
Em alguns momentos eu fiquei me questionando o que estava fazendo naquele lugar, mesmo compreendendo estas mazelas e convenções sociais. Claro que este tipo de evento sempre trará alguma atração que eu aprecie e terei que fazer o exercício de abstração para apreciar somente a música. Mas é assim mesmo, the show must go on.
ps.: Agradeço ao meu colega Wagner Pitta e seu blog Farofa Moderna pela cortesia.
Mas o assunto sobre este post é sobre o evento, independente de quem está no palco. O local onde ocorre o evento anual antes era conhecido como Palace, lugar sempre escolhido para acolher um cantor que insistem em chamar de rei fazia seus concorridos shows. Tinha um certo glamour sobre este lugar. Mas quando você entra no local onde acontece as apresentações, se depara com mesas se apertando e balançando com suas pernas tortas, com um certo desconforto que não condiz com o preço dos ingressos. Mas as pessoas se sujeitam a isso tudo pela carência de um evento internacional. Há uma certa aura de elevação intelectual entre o público em sua maioria, afinal está em um evento internacional de jazz, de música sofisticada. Tudo mera ilusão. A maioria depende de seu curto repertório(às vezes é a aquela coleção de jazz da folha de são paulo) para poder assimilar a música executada. A codificação em suas mentes do que é jazz se moldou à um modelo totalmente equivocado. Mas ninguém sai ferido nesta batalha sonora, todos voltam para casa e com assunto durante a semana em seus respectivos empregos e atividades profissionais e sociais. Eu poderia descrever com mais detalhes as situações que ocorrem neste tipo de vento, mas não vejo necessidade. Sim, com um esforço se abstrai o local, as pessoas, as conversas e se desfruta de boa música. Para mim foi melhor, por chegar ao evento já com as apresentações em andamento e a saída rápida após o encerramento. O que não se pode evitar é o intervalo entre as atrações, onde dividí a mesa com desconhecidos e é complicado abstrair o teor dos diálogos. Outra situação é o costume de aplaudir os solos individuais na música, que atrapalha a audição e muitos o fazem porque se tornou uma convenção em shows de jazz. Isso provavelmente ocorria de forma espontânea em jam sessions antigamente entre os músicos, que se empolgavam com a performance de seus colegas. Hoje isso ocorre de uma forma tão sincronizada e artificial, que parece script de platéia de programa de auditório, tipo Silvio Santos, onde se levanta uma placa escrito: "aplausos", por trás das câmeras.
Em alguns momentos eu fiquei me questionando o que estava fazendo naquele lugar, mesmo compreendendo estas mazelas e convenções sociais. Claro que este tipo de evento sempre trará alguma atração que eu aprecie e terei que fazer o exercício de abstração para apreciar somente a música. Mas é assim mesmo, the show must go on.
ps.: Agradeço ao meu colega Wagner Pitta e seu blog Farofa Moderna pela cortesia.
quinta-feira, maio 20, 2010
MPB, taí uma coisa que brasileiro não gosta...
Os números e as cifras não mentem, a maioria da população não está nem aí para a mpb, pra Chico, Tom, as novas cantoras. Não? Se você só assiste a TV Cultura e lê os 2 jornais de maior tiragem do estado de São Paulo, pode até se iludir de que isso não seja verdade. Fato recente, na virada cultural quem quis prestigiar um show de mpb, foi atrapalhado pelo blá-blá-blá do povo que não estava nem ai pra música. Os rankings apontam o pop amorfo americano no topo das paradas, nas rádios mais populares de São Paulo. Mas e o samba? Ilusão também. Dá aquela impressão no carnaval, nos pagodinhos de bar, mas mesmo o pagode que o povo gosta já está contaminado com a super produção espelhada nos artístistas do R'n'B americano e o mesmo acontece com o sertanejo e o axé. Cada vez mais este lugar vai tomando um aspecto genérico e sem identidade, como se fosse uma tv samsung ou coisa parecida, tanto faz, afinal é apenas um grande retângulo preto fino e brilhante. Esse troço de brasilidade é da classe média intelectual, que coloca nome nos filhos de Antonia, Maria, Domingas, pois na perifa é Jenifer, Mikely, Jonathan.
sábado, maio 01, 2010
Tetsuya Nishio
Nishio participou na direção de animação dos filmes Jin Roh, Sky Crawlers, Blood, abertura de Cowboy Bebop, etc.
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