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sábado, fevereiro 06, 2016

Freedom of Speech... Just Watch What You Say! (Esta postagem não se trata de discos)

Uma questão de opinião. Antes, apenas gostaria de lembrar que a capa de disco ao lado é o 3º disco do Ice-T, de 1989 e contém a música The Girl Tried To Kill Me com a participação de Ernie C, guitarrista do futuro Body Count, três anos depois. Abaixo a compilação de uma das melhores bandas inglesas de hardcore/punk, o Heresy. Apenas vou usar os títulos como uma ilustração sobre o assunto opinião.
"Liberdade de expressão... apenas observe o que você diz!".
"Expressar sua opinião". Heresia: Do latim haerĕsis, e do grego (αἵρεσις): "escolha" ou "opção". É a doutrina ou linha de pensamento contrária ou diferente de um credo ou sistema de um ou mais credos religiosos que pressuponha(m) um sistema doutrinal organizado ou ortodoxo. A palavra pode referir-se também a qualquer "deturpação" de sistemas filosóficos instituídos, ideologias políticas, paradigmas científicos, movimentos artísticos, ou outros.
Atualmente o cenário político/econômico brasileiro se agravou muito nos últimos anos e o facebook tem sido usado com mais frequência para a manifestação das opiniões das pessoas. Até aí tudo bem, "voice your opinion" e "freedom of speech"... Just Watch What You Say!
O facebook tem sido palco principal do afloramento de sentimentos terríveis do ser humano, como ódio, intolerância, ignorância, etc. Dificilmente uma exposição de uma simples opinião não se torna uma briga virtual. O debate dificilmente consegue se concluir sem ofensas. As pessoas não querem ser contrariadas, apenas querem que você simplesmente concorde com a opinião que elas publicam na timeline do perfil de seus facebook's. Quando se publica algo lá, tem uma opção que possibilita escolher para quem estará disponível para ver, ler, ouvir e...comentar. Assim também quem publica tem a escolha e o direito de apagar algo que não lhe agrade termos de comentários. Eu particularmente uso quando necessário essas opção de subtrair algo que não concordo ou não gosto, tanto em comentários em minhas publicações, assim como faço uso de outra opção que o facebook oferece: Ocultar ou não visualizar mais as publicações que não há interesse ou até ofendem, sem a necessidade de retirar alguma pessoa do perfil do facebook. Sim! As pessoas erram, cometem excessos, é a natureza do ser humano. Ainda bem que há essa opção, pois continuo a gostar das pessoas, não quero excluí-las apenas por terem opiniões diferentes ou contrárias às minhas. Também não tenho o menor interesse em convencê-las a mudarem de opinião para que concordem comigo. Elas tem o direito de serem livres e se não se importam se vão ofender alguém, aí é com elas.
Mas aí também é que está um grande problema. Só elas "podem" fazer isso. Quando alguém rebate à altura do que elas fazem, elas não toleram, ficam irritadas, agressivas, ofensivas. Elas não querem ser contrariadas e não aceitam que haja opinião contrária e sempre tem que ofender quem é contrário.
Se alguém rebate algo que você publicou, pode até debater o assunto de forma coerente, sem ofensas ou simplesmente ignorar. Sim! Por que perder tempo com alguém que provavelmente não vai mudar de opinião? A não ser que goste de brigar, ofender, ficar irritado, etc...
Por ser tudo virtual, as pessoas geralmente tomam coragem de afirmar coisas que pessoalmente não falariam ou fariam. E também gera muitos enganos e interpretações erradas sobre o que a pessoa está falando ou exibindo online. Veja o caso dos "likes" do facebook, há pessoas que se ofendem por você não dar o seu "like" no post dela. Imagine que você tenha pelo menos uma centena de amigos em sua rede e todos sempre publicando diversos posts diariamente. Às vezes escapa algo e você não viu, pois a timeline vai rolando, não é mesmo?
Outro dia vi a postagem de uma pessoa ofendendo pessoas que não concordavam com sua opinião e nem era sobre sua postagem e sim sobre um assunto. Digo que esta primeira se tornou igual às que ela reclamava, baixou o nível da mesma forma.
O tragicômico disso tudo, é que esse tipo de comportamento tem partido de pessoas que possuem um grau de instrução acima da média da população brasileira, além de serem pessoas que se consideram libertárias, até de esquerda, que combatem ferozmente a ditadura, imperialismo, capitalismo selvagem, moralismo, etc e etc. E no fim das contas elas agem como os líderes que deturparam o idealismo libertário, acabam agindo ideologicamente como Stalin, Mao Tse Tung, etc.
Enfim, este texto é apenas uma reflexão de uma opinião estritamente particular minha, sem valor algum para a sociedade, não tem nenhum propósito para debates, seria inútil, não estou querendo convencer ninguém a pensar igual ou até parecido, é apenas realmente para reflexão, para auto avaliação, para quem quiser refletir. No mais, fique apenas nos "likes" ;)

segunda-feira, novembro 28, 2011

S.O.S. ARTESANATO DE SP (Feirinha da Teodoro Sampaio)

Um pequeno grupo de artesãos se instalou no quarteirão da R. Teodoro Sampaio, entre a Praça Benedito Calixto e Rua João Moura trazendo fôlego de vida numa importante via de acesso com calçadas estreitas e trânsito massivo e hostil. Está próxima a data em que completo 40 anos de residência nesta região e esta rua já foi muito mais amistosa ao transeunte pinheirense e paulistano. Tanto que na época natalina havia a ornamentação temática ao longo da via e até desfile de carnaval. Carros estacionavam na faixa direita da rua, permitindo um aceso mais agradável ao pedestre. Mas a população brazuca, sejam ricos ou pobres sucumbiram ao desejo insâno de preencherem seus vazios existenciais com ítens de consumo. É fácil averiguar isso em qualquer pesquisa ou nas ruas. A vida das pessoas praticamente se resume na compra de tv's, telefones celulares, computadores, vestimentas da moda e veículos motorizados. A pobre massa proletária sofre pagando cerca de 12 ou mais prestações por produtos que muitas vezes se esfarelam antes da quitação. Produtos que não são essenciais, são supérfluos, mas foram contaminados por essa ilusão, o desejo de fazer parte da sociedade, "eu tenho, eu compro, eu posso". Uma tentativa patética de elevar a auto estima para tentar ser incluído no modelo midiático social. Existem inúmeras questões que são profundas na configuração desta cidade, resumindo em sociedade como indivíduo, como sistema coletivo.
Isso faz parte do padrão arquitetado para as pessoas se confinarem em verdadeiros currais humanos, sejam shopping centers ou na própria residência, comendo a ração disponível para alimentarem a manjada máquina do sistema capitalista e proporcionar a vida suntuosa de um milésimo da população(no caso) paulistana.
A ausência de raízes e tradição do brasileiro em incluir a cultura, a arte em seu dia a dia, afeta diretamente o artesão, pois para o brasileiro contemporâneo de todas as classes, não há interesse real em consumir arte e produtos artesanais.
Para não me estender às raízes do problema, que iria em direção de patamares filosóficos e espirituais, temos um problema irreversível no âmbito político, social e econômico.
Já abordei a condição sinistra que envolve o cartel da associação dos "amigos" da Benedito. Aquilo é um caso perdido, ou melhor, um caso de polícia. Especificamente ao grupo de artesãos da Feirinha da Teodoro, além do que um dos articuladores fundamentais e artesão Vanderlei Prado tem exposto no seu blog Wanderart, existe uma pequena questão que eu gostaria de abordar aqui. Infelizmente no meio deste distinto grupo de artesãos dignos de seu ofício, se infiltraram alguns que deturpam a concepção do artesanato. Como? Vendem produtos industrializados e até os "piratas"(termo em voga no comércio). Com a justificativa de precisarem levar o pão à mesa, os filhos, o aluguel, a sobrevivência, praticam a contravenção. Também não vou dar espaço maior à esta questão, pois aqui não é a hora e nem lugar para isso, mas concluindo, os fins não justificam os meios. Outros mancham a imagem do artesão à um hippie sujo drogado com pouco interesse em ser útil e "levar a vida na flauta". Imagine um sábado com a família e você passa pela rua para apreciar o artesanato e comprá-lo e depara com expositores consumindo alcool sem bom senso (isto é, já se embriagando) na frente de crianças e alguns consumindo substâncias entorpecentes. Qual é a imagem que vai ficar? Não, nem pense em afirmar que sou um moralista equivocado, pois nem em Amsterdam onde é possível usufruir de certas liberdades, pois a maioria da população holandesa tem educação e bom senso para isso, se vê certas atitudes que ocorrem por aqui, onde é crime ou contravenção. A liberdade usada sem sabedoria se torna a corda da forca do indivíduo.
Este pequeno apêndice é mais uma arma que os interessados em exterminar a saudável pluraridade cultural da região usam à seu favor. Se faz necessário separar o joio do trigo, para que não haja brechas para o inimigo se infiltrar. É uma luta digna, mas permeada de injustiça e os artesãos são como o pequeno pássaro que leva água em seu bico para apagar o incêndio na floresta. Sei também que é extremamente tentador perder o controle e partir para o confronto, mas isso tem um alto custo que vale à pena parar, respirar e refletir, pois as contas e a despensa não são lá muito de esperar.
Como cidadão e morador do bairro, eu apoio os artesãos da Feirinha da Teodoro e peço perdão por não poder contribuir efetivamente nesta contenda. Como cristão convicto, peço que mantenham a perseverança pelo caminho justo, mesmo que tudo pareça sem uma solução justa. As vezes, o que parece perdido, na verdade é um passo para uma conquista muito melhor do que a almejada. Continuem a luta sempre seguindo o que é justo perante Deus e a sociedade e creio que poderão se alegrar com as novas conquistas e principalmente lembrar de que fizeram algo digno sem ter do que se envergonhar.

terça-feira, maio 03, 2011

Osama bin Laden morto? Isso é motivo de alegria?


"Quando cair o teu inimigo, não te alegres, nem se regozije o teu coração quando ele tropeçar;
Para que, vendo-o Senhor Deus, seja isso mau aos seus olhos, e desvie dele a sua ira.
Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos ímpios,
Porque o homem maligno não terá galardão, e a lâmpada dos ímpios se apagará." - Provérbios 24:17-20

"Não digas: Como ele me fez a mim, assim o farei eu a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra." - Provérbios 24:29


"Desejaria eu, de qualquer maneira, a morte do ímpio? diz o Senhor DEUS; Não desejo antes que se converta dos seus caminhos, e viva?" - Ezequiel 18:23

"Porque não tenho prazer na morte do que morre, diz o Senhor DEUS; convertei-vos, e vivei." - Ezequiel 18:32

"Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos" - Ezequiel 33:11

Sem dúvida esta questão gera polêmica e posicionamentos extremos. Antes de qualquer coisa, este post está alinhado com a minha convicção pessoal que vai de encontro com os textos acima, que são a palavra de Deus, de Jesus Cristo, sobre o verdadeiro amor, a misericórdia, o perdão. Se você se alegrou com a notícia da morte de Osama Bin Laden, lhe causou uma satisfação e sensação de justiça feita, sim, tem toda a liberdade de nutrir este sentimento. Mas este não é o melhor espaço para expressar sua opinião. Sim, respeito a sua opinião em se alegrar com a notícia, mas discórdo em haver alegria para isso. O sentimento de vingança para o ser humano tece uma armadilha muito sutíl, em que a pessoa corre o risco de se enveredar justamente para a injustiça, pois o ser humano está longe da perfeição e da verdadeira justiça. A história da humanidade mostra isso claramente e infindáveis são os exemplos de injustiça praticada pelo homem.

"Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus." - Tiago 1:20

Infelizmente Osama escolheu um caminho que lhe trouxe consequências. Jesus diz que se alguém escolher o caminho da violência, inevitavelmente terá um resultado, consequência de violência. Não vejo motivo em me alegrar com a morte de Osama, como não ví motivo de me alegrar com o enforcamento de Saddam Hussein, pois mesmo que muitos afirmem que são "monstros", independente de opiniões pessoais ou da maioria, ainda são seres humanos. Qual será a próxima comemoração, a possível morte de Muʿammar al-Qaḏḏāfī? Para mim é motivo de tristeza o ser humano chegar à esse ponto, tanto em se alegrar com a morte de alguém, como o final trágico de uma pessoa que escolheu o caminho do erro, da injustiça, do ódio, da violência, do mal. Antes as incontáveis pessoas tivessem se arrependido de suas escolhas perversas, mesmo tendo que responder pelos seus atos, recebecem o verdadeiro amor em seus corações. Não tenho o direito de julgar os atos de Osama e Husseim, pois eu não sei que sentimento lhe tomou o coração ao ver seus semelhantes massacrados não só pela violência das armas, mas também pela diretriz político-econômica regida pelo capitalismo mundial, mesmo em países que tem regime comunista, imperialista, etc, afinal o mundo gira em torno do dinheiro, do capital, não importa se é em New York ou Kabul.

Alguém pode me dizer que estou sendo demagogo, que se acontecer algo ruim à uma pessoa querida ou a mim mesmo, eu lançaria ao vento o meu discurso de compaixão. Provavelmente eu me defrontaria com a tentação de alimentar o ódio e a vingança, mas é possível não sucumbir a isso. Como? É um árduo exercício e vigilância contínuo. Sim, não é uma tarefa simples e fácil, mas não é impossível ao que crê.

"E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes." - Lucas 23:34

"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas." - Mateus 6:14,15



sexta-feira, abril 08, 2011

School days, school's out... as amizades nos tempos de escola.

Antes de tudo, não é um post sobre o conhecido disco de Stanley Clarke, School Days (1976). Muita gente detesta Stan, que ficou estigmatizado como um exibicionista do baixo elétrico, como acontece com os guitarristas. Mas ele está além disso, é um brilhante músico e compositor, que participou de um clássico de Pharoah Sanders, o Black Unity (1971), do Moon Germs de Joe Farrell (1972) e do grupo Return To Forever. Só coloquei a foto porque gosto da capa (do disco também) e serviu para ilustrar o assunto que meditei nesta manhã.

Tempos de escola. Indiretamente tem ligação ao que ocorreu no Rio de Janeiro, mas não é sobre bullying, armamentos, ou coisa parecida. Veio à memória meus tempos de escola, onde havia o complemento da rede social da maioria das pessoas, que começa pela família, depois os vizinhos e a escola, onde boa parte de nossa infância e adolescência passamos. Complementando com os amigos da vizinhança, os da escola muitas vezes moram em outros bairros, mas convivemos de forma intensa, se assim o desejamos. Acontece de integrarmos os amigos da escola com os das ruas do bairro, e até ambos estão nos dois lugares. No meu caso tive amigos de escola que eram vizinhos de bairro.

Bem, gostaria de falar especificamente sobre os últimos três anos letivos que compunham o chamado colegial do currículo das escolas estaduais. Estavamos crescendo e deixando aos poucos a fase mais turbulenta que é a adolescencia, dos 15 aos 17 anos de idade. Misturam-se os sentimentos e o turbilhão de informações em nós, que estávamos no meio do caminho, não querendo ser mais crianças, e sermos levados à sério, mas não possuindo a experiência, capacidade e maturidade de um adulto (aliás, muitos adultos ainda não as tem). As meninas confundem sua "maturidade" por conta da acelerada mudança corporal em relação aos meninos, que lidam com seus conflitos, o receio ou não do serviço militar obrigatório, a virilidade, a habilitação de motorista e ambos em relação à faculdade. Enfim, muitos artigos, livros e teses redigidos com mais competencia por profissionais de comportamento explicam sobre isso.

Lembrei do forte vínculo que estabelecí com um grupo de amigos, pois estudamos na mesma classe por três anos consecutivos. Duas meninas, três meninos e mais alguns de outras classes de forma menos intensa. Creio que um grupo que girava em torno de 10 amigos. Compartilhamos sonhos, vandalismo, estudo, paixões, conflitos, um micro mundo, um esboço social para cada indivíduo que possuía personalidade distinta uma da outra, mas que conseguia conviver harmoniosamente. Sim, às vezes nos desentendíamos, mas isso não passava de um dia de aula ou um fim de semana. Alguns já pensavam no lado mais prático da vida futura, em ganhar dinheiro, em ser bem sucedido de acordo com o padrão capitalista, outros no romantismo do amor à profissão ou ideal filosófico e artístico, outros já direcionavam seus barcos à deriva, na ilusão de que seriam jovens para sempre, que bastava colar na prova e estava tudo certo, que chegariam sempre em casa com roupa lavada, comida feita e contas pagas pelos pais. Os que deixaram de orientar o leme de suas vidas no bravio mar da sociedade impessoal, foram tragados pelas marés, mas estes em sua maioria, foram os amigos de bairro. A maioria dos meus amigos de bairro não deram continuidade nos estudos, alguns foram para caminhos tristemente medíocres e tortuosos. E outros encontraram o crime, a prisão, a violência e a morte.

Mas os meus amigos do grupo da escola, todos se estabeleceram dentro dos padrões da sociedade, alcançaram grande parte de seus objetivos, a maioria constituiu família, renda, etc. Tentamos nos reunir em alguma ocasião, mas nunca conseguímos reunir o grupo todo. Questões geográficas, do cotidiano tornaram isso inviável, além do fato mais triste: a falta de interesse. O conceito de amizade é relativo para cada pessoa, cada um determina o seu. Outro fator é que cada um não quer abrir mão, nem que seja uma vez, de sua rotina. Me lembro que fui em uma reunião de ex-alunos da escola e até certo ponto foi divertido rever muitas pessoas. Mas também foi um choque social, pois meus amigos em sua maioria se tornaram os "caretas adultos" aos quais criticavamos em nossa adolescência. A maioria abandonou seus sonhos e ideais e apenas se ajustaram à maquina da sociedade onde o indivíduo gera renda e consumo, sem questionamentos. E em seus medos, angústias, conflitos e anseios as pessoas se defendem no bunker do egoísmo, ignorando que entraram em uma armadilha feita por sí próprias.

"E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará." - Mateus 24:12

"E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." - Romanos 12:2

 
 
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