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Filme produzido pelo estudio de animação japonês Production I.G., escrito e dirigido por Mamoru Oshii, usando uma técnica chamada de "Superlivemation", que consiste na animação digital de personagens como bonecos de papel e cenários baseados em fotografias reais. Foram mais de 30 mil fotografias processadas 20 vezes para chegar ao resultado final.
Oshii trabalhou em muitos filmes, como Patlabor 01 e 02, Ghost In The Shell 01 e 02, Sky Crawlers, etc.
Production I.G.
Ah, o mr. T, também conhecido como B.A. do seriado Esquadrão Classe A. Também foi adversário do nosso amigo Rocky Balboa em Rocky III. Pela foto dá pra ver que o lance de mr. T não era sutileza mesmo, assim como a sua versão loira, o sr. Hogan. Hogan até tentou se livrar da imagem de lutador de telecatch, em filmes humorísticos para crianças e o resultado foi tão bizarro quanto o governador Schwarzenegger em filmes como professor do jardim da infância ou homem grávido.
Eis que buscando alternativas à TV VHF aberta, em um canal UHF, passava o famoso programa de televendas, sim, o Polishop, que já vendeu facas que cortam tudo e fez escola, vide o Juarez empurrando a roubada da câmera TecPix. No programa o produto da vez era uma aparelho de cozimento muito interessante o qual não vem ao caso entrar em detalhes. Mas quem estava para atestar a qualidade das refeições era o nosso querido mr. T! Ele continua com o cabelo bunito, e teve uma entrada em grande estilo: ele entra no cenário de cozinha do programa, derrubando a porta, atendendo rapidamente o convite da apresentadora, afinal não é coisa de mr. T recusar uma xepa.
É, infelizmente estamos num país que de certa forma o consumo de cultura e a arte chega a ser um desperdício, uma extravagância. Pode existir a argumentação sobre a relevância da arte popular, de massa, mas no saldo geral era melhor que certas coisas nem viessem a existência e olha que não estou falando de elitizar, pois também há o lado enfadonho da arte que é considerada de alto nível intelectual.
E que isso não seja munição para os espertinhos que se vangloriam na ignorância, que preferem manter suas mentes nas trevas da dita cuja ignorância, tentando justificar sua preguiça em buscar mais estímulo edificante para seu cérebro, através de uma falsa humildade, apenas consumindo entretenimento comercial volátil, como uma trilha sonora de novela com música indiana.
Não estamos aqui embarcando numa barca fria de pessimismo, mas todo mundo sabe a realizade, só não vê quem não está afins mesmo. Grande parte da produção cultural que tem o seu "selo" de qualidade do Inmetro da arte, é produzida e consumida por uma parte da população que é minoria, que é até uma aberração no meio de um imenso país que não consegue resolver seus "pobrema" e graças à uma filosofia pra lá de duvidosa disseminada por um jogador de futebol em uma propaganda de um produto mais duvidoso ainda, cada um fica com seus "pobrema"(espero que o Marcelo Médici tenha captado a mensagem).
Bem, eu até lavo a "calçada" com mangueira, mas por questão de mera consciência, lavo só uma vez por semana e não fico empurrando folha seca por folha seca com a água e sei que isso não é mérito nenhum, é o mínimo que devo fazer por coerência. Isto de não ser correto lavar a calçada aconteceu, porque quase todo mundo resolveu lavar a calçada todo dia e a torneira aberta no máximo sem se preocupar com o amanhã que é hoje.
Isso me fez lembrar uma história da bíblia, onde o sucessor de Moisés na liderança do povo israelita e seu companheiro, tiveram que esperar 45 anos para entrar numa terra(é, aquela tal que emana leite e mel...) que fora prometida a eles, por culpa dos outros.
Gary Lucas esteve por aqui fazendo a trilha sonora ao vivo do filme Der Golem (1920), de Paul Wegener. Este filme talvez seja um velho conhecido das sessões de cinema no canal de tv Cultura, ao lado de Gabinete do Dr. Calligari, Fausto e Nosferatu. Der Golem é um filme mudo que narra a lenda judaica de uma criatura feita de barro que ganha vida através da magia cabalística executada por um rabino, afim de proteger seu povoado.Gary Lucas tocou colaborou e tocou com Leonard Bernstein, Captain Beefheart, Jeff Buckley, Chris Cornell, Lou Reed, John Cale, Nick Cave, David Johansen. Também trabalhou com Mary Margaret O'Hara, Onetwo, Peter Stampfel, Fred Schneider (The B-52's), Bob Neuwirth, Geoff Muldaur, John Sebastian, John Zorn, Bryan Ferry, Patti Smith, Kate e Anna McGarrigle, Matthew Sweet, DJ Spooky, Damo Suzuki, Iggy Pop, Dr. John, Allen Ginsberg, Graham Parker, The Dark Poets, Future Sound of London, Van Dyke Parks, Adrian Sherwood, Richard Barone, Bob Weir, Warren Haynes (Allman Brothers, Gov't Mule), Kristin Diable, etc. No Jazz colaborou com Roswell Rudd, Steve Swallow, Joe Lovano, Dave Liebman, e Billy Bang. Mas a sua colaboração com Beefheart é a mais emblemática de sua carreira.Meu amigo esteve presente na sessão de cinema e conversou com Gary Lucas, levando o lp Ice Cream For Crow(um dos meu preferidos) do Captain Beefheart and The Magic Band para autografar. Acima o video promocional de Ice Cream For Crow com Gary Lucas e o baterista Cliff R. Martinez, que tocou com Lydia Lunch e The Red Hot Chilli Peppers. Claro que o grande destaque do vídeo é o nosso querido Don Van Vliet com sua música e suas pinturas.
The Residents Disfigured Night, PopKomm music festival 1997 em Köln, Alemanha, filmado pela VIVA TV alemã e patrocinada pela marca Marlboro. É claro que a imagem de Mr. Skull não ajudaria em nada na promoção da empresa patrocinadora e então resolveram por tirar a imagem do nosso amigo caveira dos materiais promocionais do evento. Os Residents também não ficaram felizes com estes procedimentos, mas já era tarde demais para protestarem ou cancelarem a apresentação.
Disfigured Night conta a história do personagem Silly Billy que pode relembrar suas mais dolorosas lembranças. O video acima mostra a cena final com uma versão de We Are The World.
* Esta vai para Michael.