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Estamos bem representados neste país em termos de cultura. Bossa nova, samba? Que nada sô! Olha aí a feira country, coisa legítima do sertão brasileiro. Lembro de uma reportagem sobre os chapéus de palha que os costumeiros jeca tatus da vida usavam, com o capim na boca. Os artesãos do interior reclamavam que seu negócio estava falindo porque o pessoal só comprava chapéu do tipo norte americano, dos cowboys dos filmes de John Wayne. Mas o country não é do Brasil? Se a calça jeans fosse criação de brasileiro, não teria um nome em lingua portuguesa? Ah, mas isso é a globalização, pós modernismo e etc.
E a formula indy(ota)? E o povo abraça este engodo, um esporte para ricos, o máximo que acontece é alguém enforcar o orçamento e comprar um ingresso onde só se vê os carros passando de relance. E a massa fica confinada a ver a corrida pela tv. É que nem os esportes nauticos onde os maiores expoentes do esporte são brasileiros com nomes como Torben Grael. Falaí seu Zé, produto 100% nacional!
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