sexta-feira, outubro 28, 2011
Balanço geral do 2o. Festival Internacional ABAETETUBA de Improvisação Livre
Bem, como foi relatado pela midia digital independente, podemos desfrutar de música de qualidade durante o ano de 2011, num país onde este tipo de manifestação cultural é uma regalia e até uma afronta (não quer dizer que isso seja uma ação ruim de quem está envolvido) a uma realidade deprimente de um país que está cego por seu orgulho e não enxerga o caos instaurado em todos os âmbitos do país.
As oficinas ou workshops que ocorreram no Centro Cultural São Paulo, tiveram a louvável intensão de abrir portas para a música livre, quebrar conceitos e pré-conceitos equivocados sobre a improvisação livre, tornar acessível ao público em geral (apresentações internacionais gratuitas), formar novos improvisadores, semear esta bela forma de arte num terreno fértil mas em território extremamente hostil.
Como este tipo de semeadura não depende de engenharia e tecnologia em agronomia, ciência e precisão, mas justamente imprevisibilidade, os frutos colhidos não correspondem às projeções, mesmo que sendo feitas com um parâmetro racional e realista.
Estive presente durante este processo, o que me autoriza fazer uma análise empírica sobre o assunto. Sim, felizmente houveram pontos positivos com estes eventos, muitas barreiras foram quebradas e alguns objetivos foram conquistados. Na questão da semedura para uma posterior formação de novos improvisadores, não ocorreu o idealizado e isso não quer dizer que a safra foi inteiramente perdida, mas os pontos negativos foram dominantes, infelizmente.
Muitos participantes não vieram desarmados de seus próprios conceitos e não abriram mão deles para poder absorver melhor as novas perspectivas ministradas durante as oficinas. Sim, ouve um certo frenesi por participar de um workshop com músicos de outros países com trabalho consolidado no cenário de improvisação livre mundial. Isso gerou uma empáfia da parte de vários participantes, que em casos mais severos, se auto denominaram improvisadores capacitados apenas com uma oficina. Uns colocaram confiaram em seus currículos acadêmicos e profissionais, mas que não encontram lugar comum com a essência da improvisação livre, outros na estultícia de confundirem o amplo campo da liberdade com o caos, anarquismo sonoro infundado e sem propósito, numa espécie de vale tudo, vale qualquer coisa, qualquer nota, no pior sentido destas expressões populares.
Alguém pode discordar do que escrevi até agora se por acaso dispor de tempo para ler este simples artigo, neste pequeno weblog, entre milhões de blogs na web, afinal temos todos nós, o livre arbítrio. Mas saiba que tudo isto foi testemunhado em campo e e tempo real, isento de opiniões e paixões pessoais, o conteúdo é meramente jornalístico no sentido de divulgar, publicar e informar dados e notícias na atividade de comunicações, nem mais, nem menos.
E isso tudo faz parte do processo natural, como o garimpo. Quantas toneladas de outras substâncias são peneiradas para encontrar poucos gramas de ouro?
*ps.: Reconhecimento e mérito ao Abaetetuba, Antonio "Panda" Gianfratti e Rodrigo Montoya, que tenho a honra de ter como amigos.
quarta-feira, outubro 26, 2011
New Order – Blue Monday 12" single (1983)
1. Os arranjos de Dirty Talk, de Klein + M.B.O., um grupo italiano de post-disco;
2. As linhas de baixo com oitavas de You Make Me Feel (Mighty Real), clássico de Sylvester;
3. O beat house de Our Love, de Donna Summer;
4. Um sampler de Uranium, Kraftwerk, do album the Radio-Activity.
A famosa introdução com o som de bumbo de bateria foi programada em uma Oberheim DMX drum machine, a linha de baixo por Hook num Moog Source, sequenciada por Sumner num Powertran Sequencer construído por ele mesmo.
Blue Monday não é só um clássico das pistas de dança, como também um divisor de águas no estilo, que revolucionou a música eletrônica mundial e seus efeitos permanecem até hoje. E é claro, Blue Monday é demais! Clique na imagem da capa para acessar o arquivo, pois isto também é história.
segunda-feira, outubro 24, 2011
Drinking and Driving and KILL!!!
VALEU MESMO SEUS BÊBADOS, VALEU! "AH, MAS QUANDO EU BEBO EU NÃO INCOMODO NINGUÉM, SE FAÇO MAL, É SÓ A MIM MESMO, EU E MEU FÍGADO...". TÁ BOM... VOCÊ BEBE EM CASA SOZINHO? NÃO? ENTÃO VOCÊ INCOMODA ALGUÉM SIM. "AH, MAS QUANDO EU BEBO, NEM CHEGO PERTO DE UM CARRO PARA DIRIGIR, FICO BÊBADO COM RESPONSABILIDADE...".
COMO É MAIS DO QUE ÓBVIO O QUE UM ÉBRIO FAZ AO VOLANTE, VAMOS AOS MANGUACEIROS PEDESTRES:
1. MUITAS VEZES URINA E VOMITA EM VIAS PÚBLICAS;
2. MUITAS VEZES SAI CANTAROLANDO E FALANDO ALTO NO MEIO DA MADRUGADA INCOMODANDO OS VIZINHOS (IMAGINA A SUA MÃE TENTANDO DORMIR...);
3. MUITAS VEZES SE ENVOLVE EM BRIGAS E TUMULTOS;
4. SUJA AS VIAS PÚBLICAS JOGANDO LATAS E GARRAFAS (MUITAS VEZES ARREMESSAM GARRAFAS DE VIDRO QUE SE TRANSFORMAM EM ARMADILHAS PARA OUTROS TRANSEUNTES, QUE PODEM SE FERIR COM OS FRAGMENTOS CORTANTES DE VIDRO QUEBRADO);
5. SE TEM FAMÍLIA, DÁ UM PÉSSIMO EXEMPLO AOS FILHOS E DORES DE CABEÇA AO CONJUGE, CHEGANDO A ESPANCAR ESPOSA E FILHOS.
E POR AÍ SEGUE UMA LISTA ENORME DE PREJÚS QUE UM BEBUM PODE CAUSAR.
AGORA, SE VOCÊ CONSUMIDOR ETÍLICO CONVICTO, TEM A CONVICÇÃO, A CERTEZA ABSOLUTA DE QUE NUNCA CAUSOU E NUNCA CAUSARÁ PROBLEMAS PARA NINGUÉM, ALÉM DE VOCÊ MESMO, COLOCA O PLAY DO RATOS DE PORÃO, COPÃO EM PUNHOS E BRADE COM TODAS AS SUAS FORÇAS:
"Beber até morrer, essa é a solução, o tédio lhe domina a vida não dá tesão, mas outro porre desse você nunca vai esquecer, que o fígado é só seu e de mais ninguém!!!"
+ps.: UMA PÁ DE GENTE MORREU ESTA ÚLTIMA SEMANA DE NOVO, POR CONTA DE BÊBADOS AO VOLANTE.
domingo, outubro 23, 2011
Malcolm McLaren - Buffalo Gals 12" (1982)
E Malcolm McLaren foi o responsável por articular o hiphop no Reino Unido que rendeu bons frutos (vide os artístas da célebre coletânea Hard As Hell! de Simon Harris, que pretendo abordar num futuro post).
O hiphop chegou ao Brasil até que quase simultânea com a sua concepção original, com um delay de no máximo 2 anos, se bem que para certos movimentos culturais, isso pode ser tempo demais, mas como o hiphop se consolidou e rompeu a virada do século e predomina globalmente com grande força até os dias de hoje, os 2 anos de "atraso"não comprometeram.
Me lembro de estar no 5º ano do ginásio, com onze anos de idade e o hiphop ganhou projeção nacional com o breakdance, com o moonwalk de Michael Jackson, a estréia do video clip Street Dance do grupo Break Machine num notório enlatado televisivo dominical e posteriormente numa vinheta de abertura de uma novela (soup opera) no tal "horário nobre". Até participei de um concurso de grupos de breakdance no colégio, usando os típicos trajes de esporte, boné, luva, óculos escuro e tal. Não usavamos os termos b-boy, turntablelist, etc, era tudo mais inocente, com pouca informação. Nem o termo rap era lá muito usado. Os nomes conhecidos eram o de Kurtis Blow, Kool Moe Dee, Whodini, Zapp, o tal do "funk falado", Chic Show. Ainda não se falava do Run DMC, Public Enemy.
Quem curtiu os primórdios do hiphop e se contorceu nos movimentos do break, com certeza teve como uma das trilhas sonoras essenciais, a música Buffalo Gals de McLaren. Clique na imagem para acessar o arquivo e relembrar, redescobrir, pois isso é história.
segunda-feira, outubro 17, 2011
A tal da improvisação livre
Então no final desta primeira década, tivemos a alegria de prestigiar expoentes importantes e contemporâneos da improvisação livre mundial, como Hans Koch, Phil Minton, Veryan Weston, Han Bennink, Marcio Mattos, Ken Vandermark, Mark Sanders, Trevor Watts, Ab Baars entre outros e o mais importante, de forma totalmente acessível. Não se iluda com os eventos do sesc, pois existem vários parênteses e não foi lá tão acessível prestigiar Peter Brötzmann, Ornette Coleman e membros da AACM nas unidades da corporação (mas esta é uma outra, digo, outra história, se é que me entende...). Aliás me recordo da arapuca armada para o trio de Bennink no sesc com um certo conjunto musical local, que segundo o próprio Bennink, prefere esquecer que aquilo aconteceu, mas não alterou o seu amor pelo Brasil (isso posso falar com toda a certeza, pois ouvi dele pessoalmente quando estive em sua pátria). Além de performances, foram e continuam sendo ministradas oficinas (se acha mais "chic", tem o termo workshop) totalmente gratuitas e acessíveis com vários destes artistas, que são geradoras dos tais frutos destes esforços pela música pura e simples. E este é o ponto crucial e motivador desta nota (ou post, enfim).
Podemos realmente considerar que o marco inicial e até oficial documentado na improvisação livre no Brasil está no cd lançado de forma independente, o Liberdade - duo Antonio Panda Gianfratti e Yedo Gibson (2003). A história é tão recente, que em 2006, quando Phil Minton se apresentou em São Paulo, pouquíssimas pessoas compareceram ao concerto gratuito e a maioria nem tomou conhecimento ou o mínimo de interesse por esta forma de arte que vem se desenvolvendo à decadas. Não meu caro, sem desculpas, pois já estavamos vivendo o conforto, rapidez, facilidade e acessibilidade proporcionada pela world wide web e suas ferramentas, como os blogs, sites de música e músicos, sites de busca, de video streaming, radio streaming, enfim, nego não tava nem aí pra isso. Fora que já temos um histórico de contato com uma música mais ousada (mesmo que de forma muito menos acessível), como por exemplo John Zorn no free jazz festival de 1989 e o Lounge Lizards em 1988. Mais recentemente também tivemos o grupo do guitarrista francês Claude Barthélémy em 2009 de forma completamente acessível ao público em geral, nas costumeiras segundas na unidade do sesc da av. Paulista, onde o público fiel era praticamente o mesmo, com baixíssima audiência mais jovem, que era composta por estudantes de música e alguns eventuais transeuntes com horário disponível. Realmente quase ninguém dava atenção ao nicho que inclue o chamado free jazz, free music, free improvisation ou até o duvidoso rótulo de avant-garde.
O que mais me "assusta" nisso, é que mesmo a maioria das pessoas que tem oportunidade e acesso à informação e cultura desta provincia travestida de megalópole, tem uma pedância de uma suposta aquisição de detenção de cultura completamente deficiente e distorcida em todos os sentidos, na esmagadora maioria das vezes agindo abominavelmente como as cortes reais de séculos passados, com muita pompa, peruca, maquiagem, "sangue azul", mas internamente corroídos por toda sorte de doenças (não só no sentido clínico). E qual o vínculo disto com os frutos da improvisação livre em São Paulo? Logo concluo a questão.
Quem já passou da faixa etária dos 30 anos de idade, possivelmente já ouviu falar da tal Generation X, se esteve ligado aos movimentos artísticos dos anos 80, do underground. Depois denominaram a Generation Y, infectada com a repugnante e nociva ideologia neo- liberalista. E hoje presenciamos o que obviamente se chama de Generation Z, composta de uma juventude com "a faca e o queijo na mão", ou seja, acesso quase que total à todo tipo de informação em velocidade digital, volume incalculável de dados, interligados simultaneamente em todo globo terrestre pela internet. Mas como um computador, que pode armazenar terabytes de dados, trabalhar em altíssima velocidade com processadores de multiplos núcleos refrigerados à nitrogênio, softwares intuitivos e altamente desenvolvidos, soa morto como um vil pedaço de metal (talvez silicio seja o termo mais adequado), se não tiver um operador (usuário) experiente.
Are You Experienced? Jimi Hendrix indagava a questão numa época analógica em que não existiam "maçãs" e nem "janelas" e tanto Bill Gates quanto Steve Jobs nem tinham espinhas no rosto. Mas afinal, o que isso tudo tem haver com improvisação livre?
Eu creio que para uma pessoa com o mínimo de entendimento, tudo que está escrito até aqui, pode ser compreendido com esta conclusão:
Para não pecar em minhas palavras e ser interpretado de maneira equivocada, vou me colocar como um elemento meramente ilustrativo. Mesmo eu tendo iniciado em 1994 minhas pesquisas no terreno da música mais ousada e livre, tanto por dados teóricos, jornalísticos, documentais, aliados à experiência em campo, ou seja, na prática, tendo o privilégio de aprender e trocar experências com o Panda e até recentemente com os membros da Dutch Impro Academy e participantes de diversos países e qualidades únicas, mesmo tendo um diploma com a assinatura de Han Bennink me testificando como improvisador capacitado além de sua aprovação pessoal em nossas breves sessões, ainda me considero no continuo processo de aprendizado, e isso de maneira alguma é falsa modéstia (meu Deus, que sonda mentes e corações, sabe disto). Isso sem contar com as oficinas que participei por conta do Centro Cultural São Paulo (mais uma vez muito obrigado, Panda e Juliano, que Jesus os abençoe!), ainda me mantenho e me esforçarei para assim permanecer até o fim, com esta postura de aprender continuamente e me sentiria extremamente desconfortável e equivocado, achando que meia dúzia de workshops me fariam um bona fide improviser e muito menos apto a ministrar workshops por aí.
Quem tem ouvidos, ouça, quem tem entendimento, bem, nuff said!
quarta-feira, outubro 05, 2011
Buddy Rich – Very Live At Buddy's Place (1974)
Não tem como excluir Buddy Rich quando se fala de bateria e isso abrange um todo, não apenas um baterista de swing e jazz. Buddy não é o pioneiro, mas um músico que fez a diferença, atravessou décadas e obviamente fez escola. Muito já se documentou sobre ele, já não é mais necessário dizer sobre sua incrível técnica, sentimento, as "drum battles" ao lado de Gene Krupa, Max Roach, etc. Simplesmente Buddy estreou em público em 1921 e sua carreira no jazz se deu em 1937. Todos os rudimentos de bateria estão nele, sua técnica impecável muitas vezes é interpretada de forma equivocada, principalmente por músicos, professores de bateria (turminha Teodoro Sampaio), que apenas conseguem focar de forma distocida o virtuosismo em um instrumento musical. Por conta disso, principalmente em São Paulo (existe isso no mundo inteiro, mas como sou de SP, posso relatar com mais autoridade), onde se criou um padrão de bateristas que primam pela técnica apenas, deixando a arte de lado, a alma na música, a criatividade. "Where are the soul drummers?" Hoje em dia não sinto a menor vontade de assistir à uma jazz gig em São Paulo pelo simples fato de me deparar com simulacros sem a menor personalidade, tentando emular os tempos de Birdland ou Village Vanguard e ainda de forma muito, mas muito equivocada. Certa vez eu assisti um video em homenagem à Art Blakey e seus Jazz Messengers e foi deprimente. Técnicamente, não é tão complexo desvendar o estilo de Blakey, mas é óbvio que isso não tem importância, pois o que é maravilhoso no drumming dele, é o seu sentimento, a respiração dos tambores e o falar dos pratos. Mas enfim, vamos falar de Buddy Rich.
Muitos o vêem como exibicionista, etc. De certa forma ele tem um pouco disso por conta de suas raízes artísticas de berço, o teatro vaudeville, a tradição do conceito espetáculo norte americano, de show man. Mas deve se lembrar que Buddy abandonou o vaudeville à contra-gosto de seu pai, por querer ser baterista de jazz, numa época em que tal estilo não era visto com bons olhos pela sociedade. O restante já está muito bem documentado em livros, videos, etc.
Buddy lutou para formar a sua própria big band, colocando a bateria como líder, como fizera Krupa, Chick Webb, etc. Eu particularmente não sou muito apreciador de swing bands, como é a maioria das gravações de Buddy Rich, mas isso não quer dizer que seja ruim. Rich em formações menores é brilhante, desde os tempos do chamado bebop até as gravações em que se incorporou o soul, funk e rock. Para quem nunca ouviu, Buddy tocando funk é tão dançante quanto os bateristas do JB's. Na versão de Chameleon em Very Live At Buddy's Place, composta por Herbie Hancock e seu famoso grupo Headhunters, podemos comprovar isso e ainda conta com a participação do baixista Anthony Jackson. A sessão ainda inclui os clássicos como Jumpin' At The Woodside e Billy's Bounce. Não há mais o que dizer e mais uma vez, a música fala por si só. Clique na imagem da capa do disco para acessar o arquivo.
sábado, outubro 01, 2011
2o. Festival Internacional ABAETETUBA de Improvisação Livre musical no Centro Cultural de SP (22 e 23/10/2011)
O CENTRO CULTURAL de SÃO PAULO reedita este ano através de sua segunda edição:
o Festival Internacional de Improvisação Livre musical que leva o nome do coletivo paulista "ABAETETUBA" representante a alguns anos desta vertente musical no cenário internacional tendo se apresentado em importantes Festivais e espaços culturais de renome, tanto coletivamente quanto individualmente.
Além da idealização deste evento , os seus membros atuam como curadores e concertistas deste Festival, no Brasil estão
Antonio Panda Gianfratti, Rodrigo Montoya, Thomas Rohrer e Luiz Gabriel Gubeiss na Europa Yedo Gibson e Renato Ferreira
na Holanda e Marcio Mattos na Inglaterra, para maiores informações é só colocar os nomes no Google:
as informações completas constarão no site coletivo do CCSP a partir de 01 de Outubro de 2011
segue abaixo link para inscrições das oficinas que serão ministradas gratuitamente pelos musicos convidados que virão da Europa para se juntar ao coletivo Abaetetuba são eles renomados improvisadores mundiais:
Hans Koch - Marcio Mattos - John Russell - Javier Carmona
Todas as atividades do Festival serão GRATUITAS
Se vc é musico e se interessar em conhecer a Improvisação Livre musical, esta é uma grande oportunidade de vc conhecer o que ha de melhor nesta area da musica contemporânea, passe a informação a colegas musicos.
Para inscrever-se nas oficinas, é só acessar: http://www.centrocultural.sp.gov.br/programacao_cursoseoficinas.asp#improvisacao
Se vc for apenas expectador, pesquisador ou interessado em conhecer de fato esta forma de musica que ja existe na Europa e no resto do mundo a pelo menos 40 anos, será uma grande oportunidade que não deverá perder, apreciará improvisadores que estão entre os melhores do mundo, e os concertos serão GRATUITOS
22 de outubro às 20:00h e 23 de outubro às 19:00h
02 dias de concertos com varias formações e todos juntos no palco no final.
Mais informações: http://www.fiil2011.blogspot.com/