Bem, isso não é novidade, mas é sempre bom lembrar. É muito raro encontrar alguma publicação no Brasil que trate do assunto, sem que o jornalismo esteja comprometido com a opinião pessoal de quem "analisa" o assunto, seja sobre a obra, seja sobre o autor. Críticos esquecem do essencial e partem para a confecção de uma "obra literária", abandonando a análise empírica e muitas vezes, comprometendo o valor da obra e autor em sí. O que temos?
Uma minoria ditando conceitos arbitráriamente sem a menor responsabilidade.
Então estão todos subordinados ao gosto da "mídia especializada". Sempre aparecem novos produtos no mercado, mas é praticamente impossível estar em sintonia com tudo que acontece e, inevitavelmente, se perdem boas oportunidades. Graças a Web, temos algo mais justo, e depende exclusivamente da curiosidade de cada um. Tomara que o senso de curiosidade sempre exista e aumente, pois todos tendem a ganhar com isso. Um exemplo gastronomico para fazer analogia, é o caviar. A vida toda disseram que era a melhor coisa do mundo, etc e etc. Quando experimentei tal iguaria, foi uma grande decepção. Talvez eu não tenha um paladar "refinado" para apreciar, mas o que importa? O que importa é se gostei ou não, certo? E mais certo ainda, é limitar-me a dizer que para mim não foi bem. E isso não quer dizer que o caviar é ruim. Na música de certa forma, não é diferente. A tal da teoria da relatividade não é? Então, o jornalismo musical e em geral, deve cumprir seu papel de informar, tornar acessível os dados e que cada um tire suas conclusões, sem se preocuparem em assinar a matéria. Liberdade de expressão? Sim! Sem a menor dúvida!
Uma minoria ditando conceitos arbitráriamente sem a menor responsabilidade.
Então estão todos subordinados ao gosto da "mídia especializada". Sempre aparecem novos produtos no mercado, mas é praticamente impossível estar em sintonia com tudo que acontece e, inevitavelmente, se perdem boas oportunidades. Graças a Web, temos algo mais justo, e depende exclusivamente da curiosidade de cada um. Tomara que o senso de curiosidade sempre exista e aumente, pois todos tendem a ganhar com isso. Um exemplo gastronomico para fazer analogia, é o caviar. A vida toda disseram que era a melhor coisa do mundo, etc e etc. Quando experimentei tal iguaria, foi uma grande decepção. Talvez eu não tenha um paladar "refinado" para apreciar, mas o que importa? O que importa é se gostei ou não, certo? E mais certo ainda, é limitar-me a dizer que para mim não foi bem. E isso não quer dizer que o caviar é ruim. Na música de certa forma, não é diferente. A tal da teoria da relatividade não é? Então, o jornalismo musical e em geral, deve cumprir seu papel de informar, tornar acessível os dados e que cada um tire suas conclusões, sem se preocuparem em assinar a matéria. Liberdade de expressão? Sim! Sem a menor dúvida!
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