Pelo visto, teremos que esperar a nova geração de tudo que se relaciona a arte, pois a dos anos 90 já está comprometida mesmo. A estética comanda o jogo, não importam os meios para os fins. Mas é claro, seguindo o histórico, muita coisa boa continua rolando sem quase ninguém ficar sabendo. Se o dito foco de resistência chamado Hardcore abriu as pernas geral pro consumismo estético, o que fazer? Até a Rock Brigade, que resistiu heróicamente desde seus primórdios como fanzine em fotocópia, anúncia pré-fabricados da indústria fonográfica. A maioria dos releases de discos, são coisas que quase ninguém compra, produtos que as gravadoras mandam pras revistas e geralmente, rola um favorecimento por conta de anúncios. Fazer o quê, né? Ainda bem que tem a Net pra contra-balancear a parcialidade da imprensa musical no Brasil. Mas quem sofre, é quem não tem tempo e dinheiro pra usar a Net.
Espero não ter mais que escrever posts sobre aberrações escritas pelos pseudo-jornalistas que estão no comando desse bonde sinistro. Como não vai rolar o "micro-ondax" prus X-9, por conta da liberdade de expressão, joga terra em cima e segue em frente...
domingo, março 05, 2006
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